SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Segunda escola a se apresentar no segundo dia de desfile de São Paulo, a Tom Maior apresentou o enredo Aysú: uma história de amor, na madrugada deste domingo (11).
A escola da Barra Funda completa 50 anos e escolheu referenciar os povos indígenas na apresentação deste ano.
Dida Matos, intérprete da Tom Maior, diz que a escola quis levar para a avenida a história do amor.
“Nós falamos sobre o amor, a escola é amor e o que fizemos hoje foi amor”,disse.
Os carros e alas da escola faziam referências aos povos indígenas e a floresta.
Em um dos carros, um réptil mexe a cabeça como se fosse para o ataque, mas sem ameaçar o pássaro pousado em sua cabeça.
Outro carro trazia dois enormes rostos, um que referencia o sol e outro, a lua. Eles rodam como se olhassem para toda a arquibancada.
Esse carro mostra as quatro estações do ano.
Indígenas também remam canoas.
A bateria do mestre Carlão e a rainha Pâmella Gomes repetem as referências indígenas nas suas fantasias.
FECHAMENTO DEFILE
Sem sustos, a bateria fantasiada de Rudá, o “deus do amor” passou com folga pelo portão do Sambódromo do Anhembi e a Tom Maior fechou o seu desfile em menos de 1h03.
A escola foi a segunda a desfilar na segunda noite do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.
Redação / Folhapress