Fernanda Gentil é diagnosticada com paralisia de Bell

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Fernanda Gentil, 37, usou as redes para contar que foi diagnosticada com paralisia de Bell e que os movimentos do seu rosto ainda não voltaram ao normal. Os sintomas começaram logo após o Carnaval com uma dormência na boca e incômodo ao beijar o filho e os afilhados. A ex-apresentadora da Globo contou então ter começado a prestar atenção aos sinais. “A boca meio que não firmava. Já comecei a ‘noiar’. Alguma coisa não estava respondendo como deveria”, começou.

Ela então passou a fazer movimentos com rosto e percebeu que o lado esquerdo não acompanhava o direito. “Liguei para o médico já com uma voz bem preocupada. Eu tento segurar o rojão até onde eu consigo”, comentou. O médico pediu para ela ligar por vídeo e começou a fazer exercícios com ela para examiná-la. Nesse momento, o profissional descartou que se tratava de um AVC ou de um tumor.

A apresentadora disse que, apesar de ter feito um check-up recentemente, procurou um neurologista que constatou a paralisia e através de uma ressonância magnética foi diagnosticada com paralisia de Bell. “É uma paralisia parcial do rosto. A notícia ruim é que não tem uma origem certa do que pode causar, tem várias opções e estresse acima delas, rotina muito cansativa e intensa, falta de descanso”, explicou.

Fernanda também levantou a possibilidade de ser uma sequela do vírus da herpes. “Tenho, mas eu não estava com herpes no período. Tenho um vírus dentro de mim, então ele pode ter se manifestado dessa maneira”, reconheceu a jornalista que está tomando medicamentos, mas os movimentos do seu rosto ainda não voltaram ao normal: “Ela [a paralisia] pode dar uma vez na vida e nunca [mais], mas pode deixar sequelas”, contou.

Por fim, Fernanda enfatizou que sempre teve uma relação muito transparente com seu público e, por isso, decidiu expor o que está passando. “Estou tomando corticoide, estou tomando remédio da herpes com umas doses muito altas, estou fazendo fisioterapia ainda e estou com a paralisia.”

Redação / Folhapress

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