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Francisco Cuoco é velado nesta sexta-feira (20) em São Paulo

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Acontece nesta sexta-feira (20) em São Paulo o velório de Francisco Cuoco, que morreu nesta quinta-feira (19) aos 91 anos.

Velório é aberto ao público. Os fãs podem prestar homenagens de 7h às 15h no Funeral Home, na rua São Carlos do Pinhal, 376, no Bela Vista, em São Paulo.

Local tem ambientes separados para a família e para o público. O caixão foi mantido aberto e rodeado de coroas de flores — uma delas enviada pela Rede Globo, onde o ator trabalhava desde os anos 70.

Os filhos do ator já estão no local. Ele tem três filhos: Rodrigo, Diogo e Tatiana.

O enterro será fechado para a família. As informações foram dadas pela assessoria do ator.

Artista estava internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo. A causa da morte foi falência múltipla de órgãos.

“É com pesar e consternação que a família comunica o falecimento do ator Francisco Cuoco. Ele estava com a família e partiu de forma tranquila e serena. Agradecemos todas as mensagens de pesar e manifestações de carinho”, disse Marcus Montenegro, assessor de imprensa do artista.

ÍCONE DA TELEDRAMATURGIA BRASILEIRA

Francisco Cuoco nasceu em São Paulo em 29 de novembro de 1933 e construiu uma das carreiras mais bem-sucedidas da televisão brasileira. Ele tinha mais de 50 anos de carreira, com trabalhos na TV, cinema e teatro.

Aos 20 anos, Cuoco trocou o curso de direito pela Escola de Arte Dramática de São Paulo. Quatro anos depois de formado, integrou o Teatro Brasileiro de Comédia, onde aprendeu a importância da humildade na profissão, concordando que “não existem pequenos papéis, existem pequenos atores”.

Em 1959, ingressou no Teatro dos Sete, ao lado de nomes como Fernanda Montenegro e Sérgio Britto. Paralelamente aos palcos, deu os primeiros passos na televisão, um veículo que o tornaria um ícone.

Atuou no elenco do “Grande Teatro Tupi”, interpretando peças completas ao vivo, o que proporcionou um aprendizado incrível devido à necessidade de improviso. As primeiras novelas foram “Marcados Pelo Amor” (1964), na TV Record, e “Redenção” (1966), na Excelsior, que consolidou sua carreira. Em “Legião dos Esquecidos” (1968), ele formou o primeiro de muitos pares românticos com a atriz Regina Duarte.

LUIZA MISSI E BRUNA CALAZANS / Folhapress

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