A deputada federal e presidente nacional do PT (Partido dos Trabalhadores), Gleisi Hoffmann, recebeu alta do hospital DF Star, em Brasília, nesta quinta-feira (5).
Gleisi deixou o hospital no início da tarde, dias após realizar uma cirurgia de revascularização do miocárdio. “A deputada recuperou-se muito bem e não teve complicações após ter sido submetida a cirurgia de revascularização do miocárdio”, diz o boletim médico da unidade de saúde.
O procedimento foi realizado no dia 30 de setembro para desobstruir as coronárias. “Hoje deixo o hospital após uma cirurgia bem sucedida para desobstruir as coronárias e fazer o coração bater mais forte”, escreveu a parlamentar nas redes sociais.
O hospital esclareceu ainda que a deputada deverá continuar o processo de reabilitação em casa nos próximos 30 dias, sob orientação médica.
A presidente nacional do PT publicou uma foto ao lado da equipe médica e do companheiro, o deputado federal Lindbergh Farias (PT). “Junto com Lindbergh Farias, que me cuidou tão bem todo esse tempo. Agradeço a todos (as) que me acompanharam nesse processo, enviaram força, torceram e rezaram por mim”.
CIRURGIA NO CORAÇÃO
A parlamentar foi internada na última quinta-feira (28) e, após exames, foi detectada uma obstrução coronariana. O procedimento para revascularização do miocárdio transcorreu com sucesso, sem quaisquer intercorrências ou complicações, esclareceu o hospital.
Segundo o DF Star, a deputada recebeu dois enxertos de artéria mamária para restaurar a circulação sanguínea adequada ao coração. O procedimento é rotineiramente realizado em casos de doença arterial coronária.
Os médicos explicaram que o procedimento serve para criar um novo caminho para o sangue fluir até o coração. O boletim médico é assinado pela médica cardiologista Ludhmila Hajjar, o cirurgião cardiovascular Fernando Antibas Atik e o diretor médico Allisson B. Barcelos Borges.
As artérias coronárias são os vasos sanguíneos que irrigam o músculo do coração. A obstrução acontece, normalmente, pela formação de placas de gordura que reduzem o fluxo de sangue.
Redação / Folhapress