Inglaterra vence Colômbia de virada e vai à semifinal da Copa do Mundo feminina

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Inglaterra venceu a Colômbia por 2 a 1, neste sábado (12), pelas quartas de final da Copa do Mundo feminina e carimbou a vaga nas semifinais da competição pela terceira vez consecutiva, continuando em busca do título inédito. As inglesas vão enfrentar a Austrália, que eliminou a França, nas semifinais.

A Colômbia, que pela primeira vez chegou entre as oito melhores da competição, vê o sonho terminar, mas sai com a sensação e confirmando a evolução do futebol feminino no país.

O jogo no estádio Olímpico de Sydney começou bastante truncado, com as colombianas fechadas na defesa e a Inglaterra tentando furar o bloqueio, mas sem levar perigo ao gol. A posse de bola era europeia e as colombianas mal conseguiam passar do meio de campo.

Logo aos dez minutos, a Colômbia perdeu a sua camisa 10, Carolina Arias, que se machucou em uma disputa de bola. Guzmán entrou em seu lugar, mas o panorama continuava o mesmo.

Quando o primeiro tempo caminhava para o final, as colombianas acharam seu gol. Aos 44 minutos, Leicy Santos desceu pela direita e fez um cruzamento fechado para a área. A goleira Earps, que estava um pouco adiantada, acabou sendo encoberta.

Atrás no marcador, a seleção inglesa se jogou ao ataque e conseguiu o empate nos acréscimos. Aos 51 minutos, após falha da goleira Pérez, que deixou a bola escapar, Hemp pegou o rebote e deixou tudo igual.

No segundo tempo, a Colômbia voltou tocando mais a bola, esperando uma brecha para partir ao ataque. A Inglaterra, mas forte fisicamente, conseguia se impor e chegar mais ao ataque, até que aos 17 minutos conseguiu a virada. Stanway recebe na intermediária e toca para Alexia Russo, na direita. Ela domina e bate cruzado, superando Arias.

A partir daí, a Colômbia se jogou no ataque, mas errava nos passes e parava na marcação da Inglaterra, que por sua vez, conseguia ser mais organizada e ficava mais perto de aumentar a vantagem.

Nos minutos finais, a Colômbia pressionou, mas não o suficiente para continuar fazendo história na Copa do Mundo feminina.

Redação / Folhapress

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