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Invasor do Capitólio perdoado por Trump discute com policial e é morto

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um homem de 42 anos que foi perdoado pelo presidente Donald Trump após ter sido preso por invadir o Capitólio, em Washington, nos Estados Unidos, em 6 de janeiro de 2021, foi morto a tiros por um policial no último domingo (26).

Matthew Huttle foi morto durante uma blitz de trânsito em Indiana. De acordo com a polícia local, Huttle teria resistido à prisão e discutido com um policial. “Ocorreu uma discussão acalorada entre o suspeito e o policial, que resultou no policial disparando sua arma e ferindo fatalmente o suspeito”, disse a polícia estadual em comunicado à imprensa.

A polícia acrescentou que Huttle estava armado. As autoridades não detalharam o motivo da abordagem e da prisão da vítima. A morte está sendo investigada e o policial que atirou contra o americano foi afastado das ruas. “Nossas condolências vão para a família do falecido, pois qualquer perda de vida é traumática para aqueles que eram próximos do Sr. Huttle”, disse o xerife Patrick Williamson em um comunicado.

O invasor do Capitólio foi perdoado por Trump na última semana. O decreto assinado pelo novo presidente dos EUA na noite de segunda-feira (20) retirou todas as acusações contra quase 1,6 mil seguidores do presidente que invadiram e vandalizaram o Capitólio.

Huttle invadiu o Capitólio e permaneceu no local por cerca de dez minutos durante o tumulto. De acordo com a imprensa americana, ele viajou para Washington com seu tio, Dale Hutlle, e os outros dois homens que também foram acusados de participar da invasão.

Ele foi condenado a seis meses de prisão como parte de um acordo judicial. O homem foi libertado da custódia em julho de 2024.

Este não é o primeiro caso de um manifestante de 6 de janeiro enfrentando problemas com a lei após seu perdão. Um homem de 39 anos que foi solto na terça-feira (21) da prisão após o perdão de Trump foi preso novamente na quarta-feira (22) nos Estados Unidos.

Daniel Charles Ball foi preso em Washington D.C. por uma acusação de porte ilegal de arma de dois anos atrás. A acusação em questão não tem ligação com a invasão do Capitólio e foi apresentada pelo estado da Flórida contra o homem em maio de 2023.

Ball não poderia portar uma arma porque tinha outros dois indiciamentos criminais. Ele tinha sido preso em 2017 por violência doméstica, quando estrangulou uma mulher, e em 2021 por bater em um policial.

Redação / Folhapress

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