La Casserole celebra 70 anos com sete meses de programações especiais

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O restaurante La Casserole, um dos mais tradicionais da capital paulistana, completa nesse mês 70 anos desde sua fundação, no mesmo endereço, em 1954.

O francês do Largo do Arouche fará uma comemoração que irá durar sete meses e homenageará os pilares que o tornaram um símbolo do centro de São Paulo.

Em maio, a casa oferece um menu-degustação em sete etapas, cada uma delas assinada por um chef convidado, oferecido de terça a quinta nos jantares até o final do mês. Maurício Santi, do tailandês Ping Yang Thai Bar & Food, assina o steak tartare viet da categoria dos acepipes, ao lado do cone crocante de salmão defumado e musse de queijo de cabra e ervas de Erisvaldo Gomes (ex-chef do aniversariante Le Casserole).

Estão incluídas ainda duas entradas -uma de Dani França Pinto, chef da casa, do bar contíguo Infini e do Cortés- , o primeiro prato -o quenelle de namorado e endro, sururu, ervilhas e molho ao champanhe- assinado por Giovanni Renê (Braza e La Coppa, restaurantes do Allianz Parque), segundo prato e sobremesa.

Os próximos meses também seguem com programação animada. Em junho, uma carta de drinques autorais assinada pela premiada Chula Barmaid (Cineclube Cortina), inspirados nos clássicos franceses dos anos 1950. Julho será o mês dos pratos flambados -os clientes poderão provar opções como o steak poivre ao conhaque e os escargots flambados na cachaça.

As terças-feiras de agosto serão dedicadas à música na casa. A cantora Suzana Salles, ligada ao movimento Vanguarda Paulista, faz a curadoria de nomes ligados à cena da capital para animar os jantares no restaurante. Setembro comemorará as artes plásticas e artistas nacionais relembrando eventos que marcaram a trajetória do La Casserole, enquanto outubro trará o lançamento de três rótulos comemorativos do aniversário da casa.

As comemorações se encerram em novembro com um baile de máscaras inspirado em festas de cruzeiros e da Europa que os fundadores da casa, os imigrantes franceses Fortunée e Roger Henry, costumavam frequentar. O restaurante é administrado por Marie-France Henry, restauratrice e filha do casal, desde os anos 1990, e por seu filho, Leo Henry, que se juntou à mãe em 2013.

ANA BEATRIZ GARCIA / Folhapress

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