SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O cantor Jorge Aragão, 74, recebeu diagnóstico de linfoma não Hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático e que representa o oitavo tipo de tumor mais frequente, sem considerar os de pele não melanoma, de acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer).
Porém, antes dele, outros famosos já haviam recebido o mesmo diagnóstico. Dentre eles os atores Reynaldo Gianecchini, Edson Celulari, a ex-presidente Dilma Rousseff e a escritora Gloria Perez.
Gianecchini tratou a doença com quimioterapia e passou por um autotransplante de medula óssea em janeiro de 2012. Em março daquele mesmo ano, estava de volta aos palcos em São Paulo, e em agosto, estrelava um remake da comédia “Guerra dos Sexos”.
Quase três anos após receber o diagnóstico ele reviveu a experiência na televisão na novela “Em Família” com um personagem que descobria ter uma grave doença.
Celulari recebeu a notícia de que tinha o linfoma em junho de 2016. Além da quimioterapia, ele foi submetido a 12 sessões de radioterapia e revelou que estava curado em novembro daquele ano.
Já Gloria percebeu um caroço no pescoço em 2009 durante a escrita da trama “Caminho das Índias”. Após a confirmação de um tumor na tireoide, passou por quimioterapia e pela retirada do linfoma.
Dilma ainda era ministra da Casa Civil quando tratou do câncer linfático. Também fez sessões de quimioterapia e radioterapia e se viu livre da doença em 2009.
Dados do Inca indicam que o Brasil deverá fechar 2023 com 12.040 novos casos de linfoma não Hodgkin –6.420 em homens e 5.620 em mulheres. A estimativa é a mesma para 2024 e 2025.
Redação / Folhapress