SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Linkin Park está de volta depois de quase sete anos em hiato provocado pela morte de um dos vocalistas, Chester Bennington. Agora, em nova formação, os membros Brad Delson, Mike Shinoda, Dave Farrell e Joe Hahn também dividem o palco com a cantora Emily Armstrong e o guitarrista Colin Brittain.
Em São Paulo, a primeira apresentação do grupo americano, na sexta (15), coincide com a data do lançamento mundial de “From Zero”, oitavo álbum da banda desde sua estreia, em 2000, com “Hybrid Theory”. Já o segundo show acontece no dia seguinte, sábado (16).
A seguir, veja dicas de como se preparar para as apresentações na capital, incluindo como chegar e ir embora e como se proteger em dias de chuva.
AINDA DÁ PARA COMPRAR INGRESSOS?
Existem poucos ingressos disponíveis nos setores de pista premium e cadeira inferior, nas modalidades inteira e meia idoso, que podem ser adquiridos na plataforma Eventim ou na bilheteria A do estádio (r. Palestra Itália, 2.000). O cliente pode comprar até seis tíquetes por CPF, sendo duas meias-entradas.
Se tiver condições de investir mais de um salário mínimo, também é possível escolher entre as opções de camarotes na arena. Confira os valores e serviços a seguir:
– AS Brasil: oferece buffet livre com pratos quentes e frios, open bar e transfer de ida e volta (R$ 3.400)
– Backstage Mirante: fica atrás do palco, mas dá acesso à pista premium por um corredor interno e tem serviço com comidas e bebidas à vontade, além de festinha com duração de uma hora após o encerramento do shows (de R$ 2.670 a R$ 2.870)
– Fanzone: traz opções com open bar e open food, com buffet de entrada, pratos principais e açaí, e acessos aos setores da pista premium (R$ 2.000) e cadeira inferior (R$ 1.850). Há serviços de barbearia, maquiagem e estúdio de tatuagem (cobrado à parte)
– One Experience: o camarote fica localizado ao lado do palco, mas o comprador também pode assistir à performance na pista premium. A entrada inclui comidas e bebidas à vontade (de R$ 2.286 a R$ 2.690)
COMO CHEGAR NO ALLIANZ PARQUE?
Fãs que optarem pelo transporte público podem descer na estação Palmeiras/Barra Funda, que fica a cerca de dez minutos de caminhada da arena. Ali, passam a linha 3-Vermelha, do metrô, além dos trens das linhas 7-Rubi e 8-Diamante da CPTM. Também há um terminal de ônibus.
Outra opção é checar o site da SPTrans para saber se é atendido por uma das linhas que chegam aos arredores do estádio e quais terão alterações em seus trajetos.
Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), as ruas Palestra Itália (entre a praça Marrey Júnior e avenida Pompeia); Caraíbas (entre as ruas Venâncio Aires e Palestra Itália) e Diana (entre ruas Venâncio Aires e Palestra Itália) poderão ter seus acessos bloqueados a partir das 11h.
Mais informações estão disponíveis no site da SPTrans e da CET.
ONDE ESTACIONAR?
Quem preferir deixar o veículo estacionado encontra opções no Allianz (entrada pela rua Padre Antônio Tomás, 72), com capacidade para 1.500 carros, a partir de R$ 150, e na Casa das Caldeiras (rua José Benedito Boneli s/n).
Também dá para escolher entre os shoppings da região, como o Bourbon (rua Palestra Itália, 500) e o West Plaza (avenida Francisco Matarazzo, s/n).
A QUE HORAS OS PORTÕES SERÃO ABERTOS?
O público pode entrar no Allianz Parque a partir das 15h, mas alguns fãs chegam antes disso. O grupo Linkin Park sobe ao palco às 20h30, mas há uma apresentação da banda Ego Kill Talent um pouco antes. O estádio tem quatro portões para acesso dos visitantes e a divisão das entradas fica assim:
– Portão A: pista, cadeira inferior e cadeira superior
– Portão B: pista premium, cadeira superior e LPU pit 1 e 2
– Portão C: cadeira inferior
– Portão D: cadeira inferior
Para entrar no Allianz Parque, os fãs passarão por inspeções e revistas corporais. Depois, basta apresentar o ingresso, o comprovante de meia-entrada (se aplicável) e um documento com foto.
QUAIS SÃO OS ITENS PROIBIDOS?
– Armas e objetos cortantes: facas, tesouras, canivetes ou outros objetos pontiagudos
– Garrafas e latas: bebidas em garrafas de vidro, embalagens rígidas com tampa, latas ou qualquer tipo de recipiente que possa ser arremessado
– Cigarro eletrônico, substâncias inflamáveis, corrosivas e tóxicas
– Objetos de vidro e metal: recipientes de vidro, latas de aerossol, perfumes ou qualquer outro objeto que possa ser usado como arma
– Paus de selfie e bastões retráteis
– Fogos de artifício e explosivos
– Mochilas grandes, malas e qualquer objetivo volumoso que possa atrapalhar a circulação de pessoas
– Bandeiras com mastro e faixas grandes que obstruam a visão de outros espectadores ou que contenham mensagens ofensivas
– Animais de estimação (exceto animais de serviço identificados, como cães-guia)
– Produtos inflamáveis
E SE CHOVER?
A alternativa é levar capas de chuva ou comprá-las em frente ao estádio, já que guarda-chuvas são barrados na entrada de grandes eventos. Mas atenção: nos arredores da arena, o preço costuma ser salgado.
Botas ou galochas também são sugestões para escapar dos alagamentos nas vias ao redor e dentro do estádio, além de zip locks e bolsas impermeáveis para proteger documentos, dinheiro, ingressos e celulares. Não se esqueça de levar um casaco.
GABRIELE KOGA / Folhapress