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Marcos Pasquim diz que nunca se importou com a fama de galã descamisado na televisão

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Um advogado ambicioso e pouco ético —é assim que Marcos Pasquim descreve Ricardo, seu personagem em “Dona de Mim”, novela que estreia na próxima segunda-feira (28) na faixa das 19h na Globo. A trama, criada por Rosane Svartman, marca o retorno dele à teledramaturgia após seis anos.

“Estava direto nos streamings e também fiz alguns filmes, mas eu estava mesmo com saudades. Eu gosto de fazer novelas, sabe? Adoro também as tramas mais leves dessa faixa das sete. Então, quando veio o convite do Allan [Fiterman, diretor artístico do folhetim], não pensei duas vezes”, diz o ator.

Pasquim já adianta que Ricardo é o vilão da trama que tem Clara Moneke como a protagonista Leona. “Apesar de cenas engraçadas envolvendo o núcleo dele, ele é um vilão sério. É um homem que estudou para ganhar dinheiro, para se dar bem e mira nesse objetivo”, conta.

Sobre o futuro do personagem, ele já vai soltando um pequeno spoiler: “Sei que ele tem uma irmã, que vai aparecer na trama, mais adiante. E essa pessoa mostra a preocupação e o carinho com a família. A irmã é o ponto fraco do Ricardo”.

Bem-humorado, o ator leva na esportiva as perguntas sobre ter ficado marcado pelos galãs descamisados de algumas novelas de Carlos Lombardi. Foram tramas como “Uga Uga” (2000-2001), “O Quinto dos Infernos” (2002), “Kubanacan”, (2003-2004), “Pé na Jaca (2006-2007) e “Guerra e Paz” (2008).

“Nunca liguei para isso”, afirma Pasquim. “Sou ator, e meu corpo é meu instrumento de trabalho. Ficava ali sem camisa porque aqueles personagens eram de um autor que gostava de fazer isso. Eu não chegava pra trabalhar e dizia: ‘Vem cá… Hoje eu estou a fim de tirar a camisa!’. Não dependia de mim.”

Ele também comenta que, prestes a completar 55 anos (em junho), não se vê ainda como galã e até confidenciou que não recebe mais tantas cantadas nas ruas nem nas redes sociais. “Não recebo e está tudo bem (risos)”, diz. “Recebo muito carinho e isso é bom, né?”

Com relação a fama de mulherengo, ele também amenizou. “Eu estou quieto, namorando e bem sossegadinho”, conta. “Eu fui mulherengo, hoje não sou mais.”

ANA CORA LIMA / Folhapress

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