SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Davi Brito, 21, confirmou o favoritismo do último mês e se tornou o campeão do BBB 24, nesta segunda-feira (17). Mas, de acordo com ele, o jogo não foi fácil. “Eu pensei que ia sair na primeira semana”, admitiu o baiano durante entrevista com Thaís Fersoza e Ed Gama.
O brother foi para o segundo paredão do reality e sofreu com o tratamento oferecido por seus colegas de edição. “Galera me desprezando mesmo. Me deixavam de lado. Quem esteve comigo mesmo foi minha amiga Isabelle”, contou.
A sensação de solidão e rejeição fez o baiano quase desistir do programa. Foi preciso uma intervenção da produção para impedi-lo de tomar a decisão que mudaria o destino da temporada.
Davi permaneceu no jogo e esteve no centro das confusões. “Qual foi a treta mais marcante?” Perguntou Thaís.
“Foi a do Bin. Aquela que o Lucas caiu e a casa toda se movimentando”, respondeu Davi. Ele se refere ao dia em que ele e o funkeiro quase chegaram às vias de fato depois de um sincerão.
O baiano riu e disse que eles quase se beijaram quando encostaram seus rostos. “Teve a da Leidy também. Ela jogou minhas roupas na piscina. Cara, eu comecei a rir de nervoso e pensar em táticas [para me vingar]”, admitiu.
Davi sente que foi responsável por colocar a adversária no paredão. A sinceridade de um jogador preciso nas palavras deu lugar às gargalhadas de um jovem fascinado pelo humor das redes sociais.
O baiano riu de todos os memes exibidos sobre ele e se divertiu com as homenagens de cantores, maquiadores e atrizes.
Foi com esse clima descontraído que o participante entrou em uma chamada de vídeo com sua namorada, Mani Rêgo, 42.
“Está bonita, meu Lulu. Me aguarde, foram três meses te esperando. Hoje o calabreso vai funcionar”, falou o brother para sua cônjuge. Thaís e Ed gargalharam com Davi, enquanto Mani sorria e pedia “calma, calabreso.”
Thaís falou para o jovem campeão sobre pessoas que se inspiraram nele e aproveitou para perguntar: “Qual a primeira coisa, que passa na sua cabeça, para fazer com o prêmio?”
“Dar uma casa para minha mãe. Tirar ela de onde ela mora”, respondeu sem hesitar. Elisangela Brito vivia em uma casa na encosta de um morro. “Quando chove a terra entra tudo, é perigoso. Quero dar uma condição melhor para ela”, disse.
Redação / Folhapress
