Polícia prende membros de esquema de ‘gatonet’ comandado por Ronnie Lessa

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Uma operação do Ministério Público tem como alvo envolvidos com o “gatonet”, esquema clandestino de televisão e internet, no Rio de Janeiro.

Prisão e apreensão. Ao todo, três mandados de prisão e sete de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta terça-feira (12). Eles são parte da segunda fase da Operação Jammer.

Seis denunciados. Segundo o MP, os denunciados nesta fase da operação faziam recolhimento e repasse de valores aos líderes da organização criminosa, Maxwell Simões, o Suel, e Ronnie Lessa. Os dois estão presos por participação na morte da vereadora Marielle Franco. Os nomes dos denunciados não foram divulgados.

Conversas monitoradas. A denúncia do MP mostra os investigados conversando sobre pagamento dos clientes, cortes no fornecimento do serviço clandestino e até mesmo comentando ações governamentais envolvendo telecomunicações.

Repasse de dinheiro. O grupo tratava Suel como “chefe” e em uma das contas usadas para o repasse de dinheiro a ele foram encontrados R$ 234.345,34.

Investigações sobre Gatonet. Maxwell e Ronnie estruturaram a distribuição clandestina de internet em 2018, segundo investigação da Polícia Federal. Ela era focada nos bairros de Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto e Honorário Gurgel.

Divisão de tarefas. Enquanto Ronnie Lessa injetava dinheiro em troa de participação nos lucros, Maxwell fazia o controle da operação nos bairros em que o serviço era oferecido.

Redação / Folhapress

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