SANTO ANDRÉ, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Grande arma da França na bola aérea, a zagueira Wendie Renard, que é dúvida para o jogo contra o Brasil, nem sempre foi boa cabeceadora. No Joga Junto, programa transmitida pelo UOL, Lindsay Camila, que trabalhou com a atleta, lembrou o passado da defensora no Lyon.
Dificuldades: “Quando chegou no Lyon, ela com aquele tamanho todo ainda tinha um pouco de dificuldade de disputar algumas bolas pelo alto. Ela sempre foi muito grande, mas acho que cresceu muito rápido e a coordenação não ajudava tanto”.
Coordenação ruim: “Ela chegou junto ao empresário dela com 16 anos e já era muito alta. Deve ter dado um ‘estirão’ dois ou três anos antes. Quando você dá esse estirão mais cedo, eu acho que a coordenação ajuda, mas quando ele é um pouco mais tardio, essa coordenação atrapalha. Tem uma eliminação do Lyon para o time da Marta em 2008 que ela girou em cima da Renard. Com o tempo, ela foi se adaptando e hoje grandes lances saem dela”.
Redação / Folhapress