SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Quatro torcedores do Corinthians e o motorista do ônibus seguem internados após acidente que matou sete pessoas.
“Das 19 vítimas encaminhadas para o Hospital Regional, 12 receberam alta; uma, que apresentava quadro leve, optou por deixar a unidade; e outra foi transferida para um hospital particular. Com isso, cinco pacientes continuam internados no Hospital Regional”, diz o boletim divulgado pela Prefeitura de Betim-MG.
Ainda de acordo com o comunicado, o motorista permanece em estado delicado, mas continua respondendo bem aos cuidados. Ele segue internado no CTI.
Um paciente do sexo masculino de 56 anos apresenta quadro estável e está em observação na unidade de clínica cirúrgica.
Um paciente, também do sexo masculino, de 29 anos, apresenta quadro estável de saúde e segue internado no CTI.
Uma mulher de 21 anos apresenta quadro estável e está em observação na Unidade de Decisão Clínica.
Um paciente do sexo masculino de 61 anos está estável e segue em observação na unidade de pronto-socorro.
COMO FOI O ACIDENTE
O acidente aconteceu quando o ônibus passava pela rodovia Fernão Dias, em Minas Gerais, já na madrugada do domingo (20). A bordo, estavam torcedores que assistiram ao jogo entre Cruzeiro e Corinthians, no Mineirão, na noite do sábado (19).
O capotamento aconteceu por volta das 2h50 (de Brasília). Segundo o relato de um sobrevivente ao UOL, o motorista chegou a gritar que havia perdido o freio do veículo. Após isso, outro ônibus veio de frente, fazendo com que o condutor tivesse que desviar, o que fez com que capotasse quatro vezes.
Segundo os Bombeiros, a PRF e a concessionária Arteris, 43 pessoas estavam dentro do ônibus, contando com o motorista.
Todas as vítimas já foram identificadas. Allan Luiz Sampaio, Hamilton Rogério dos Santos e Wandrey Nicolas Francisco foram os primeiros listados, ainda no IML.
Pouco depois, familiares de Renan Wellington Barbosa e Rodrigo Lacerda de Barros reconheceram os parentes mortos. Por fim, Vanderlei Rosielton Henrique Simão e José Antônio da Silva foram os últimos a serem identificados.
Redação / Folhapress