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Revoltado, presidente da Chapecoense quer deixar SC e jogar outro Estadual

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O presidente da Chapecoense, Alex Passos, declarou que deve avaliar mudança para outra federação estadual na próxima semana, cogitando participar do Gauchão ou do Campeonato Paranaense. A fala ocorreu depois de polêmicas de arbitragem durante a final do Campeonato Catarinense, conquistado pelo Avaí diante da Chape neste sábado (22).

Aos 18 minutos do segundo tempo, o árbitro Gustavo Ervino Bauermann marcou pênalti para o Avaí e expulsou Giovanni Augusto por reclamação. O VAR revisou o lance e Eduardo Brock converteu a cobrança, empatando a partida em 1 a 1. O resultado garantiu o título estadual para o Leão da Ilha.

Revoltado, o presidente do time alviverde disparou contra a arbitragem e cogitou a mudança de Federação. Alex Passos disse ainda que quando soube que Gustavo Bauermann seria o juiz da partida, questionou a Federação Catarinense de futebol.

“A Chapecoense foi roubada! Durante a situação, nós chamamos o jurídico para perguntar se poderíamos tirar o time de campo. “Ah, não dá porque você corre o risco de perder a vaga da Copa do Brasil”. Ok, vamos continuar com essa decisão. A partir de segunda-feira, vamos ver se podemos mudar de Federação. Ou vamos para a Paranaense, ou para a Gaúcha”, disse Alex Passos.

Segundo o presidente da Chape, o árbitro da partida já jogou pelas categorias de base do alviverde catarinense, mas foi dispensado por Gilmar Dal Pozzo, atual técnico do time.

Na quarta-feira, quando foi anunciado esse árbitro, eu mandei uma mensagem para o presidente da Federação Catarinense de Futebol. Como que vai botar um árbitro que tem problemas com a Chapecoense? Ele foi dispensado da Chapecoense por ser ruim. Alex Passos

Peñarol e Nacional também cogitam jogar o Gauchão

A ideia de jogar o Campeonato Gaúcho surgiu durante o sorteio da fase de grupos da Libertadores, realizado na última semana. O presidente do Peñarol, Ignacio Ruglio, disse que quer levar os dois clubes uruguaios para competições fora da América do Sul. O formato curto do Gauchão, que dura cerca de dois meses, é visto como um ponto positivo, considerando o calendário de competições no Uruguai.

A Federação Gaúcha, por outro lado, desmentiu os rumores. O presidente Luciano Hocsman afirmou que nunca foi procurado para discutir o assunto e disse que o processo para a entrada dos uruguaios seria complicado.

Ignacio Ruglio é visto como uma figura folclórica no Uruguai. O presidente do Peñarol gosta de estar na mídia e gera polêmicas. Atualmente, Ruglio enfrenta o presidente da Associação Uruguaia de Futebol (AUF) e sugere criar uma liga de clubes. Disputar o Gauchão também seria uma forma de pressionar a entidade uruguaia pelo pagamento de cotas financeiras para os clubes, o que não acontece hoje.

Redação / Folhapress

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