Saiba quem é quem na família de Cid Moreira

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Morto nesta quinta-feira (3) aos 88 anos, Cid Moreira não tinha uma boa relação com os filhos. O jornalista foi casado quatro vezes e teve três filhos.

A primeira filha, Jaciana, morreu em 2020, aos 50 anos, vítima de enfisema pulmonar. Os dois filhos vivos, Rodrigo e Roger (que era sobrinho de Cid e foi adotado já adulto), tinham conflitos contra o pai na Justiça. Saiba quem é quem na família de Cid Moreira:

MULHERES

Fátima Moreira

Viúva de Cid, viveu com ele desde 2000 até o último dia da vida do jornalista. Foi acusada pelos enteados Rodrigo e Roger de se apropriar dos bens do marido, maltratá-lo e mantê-lo em cárcere privado. Tanto Cid quanto Fátima negaram as acusações. Roger e Rodrigo perderam os processos.

Ulhiana Naumtchyk Moreira

Foi a terceira mulher de Cid. Os dois se conheceram em 1987 e viveram juntos até 2000. Em meados dos anos 1990, o casal adotou o adolescente Roger, que era sobrinho dela.

Olga Verônica Radenzev Simões

Foi a segunda mulher de Cid, com quem ele foi casado entre 1970 e 1972. Os dois são pais de Rodrigo Moreira.

Nelcy Moreira

Foi a primeira mulher do jornalista e mãe de Jaciara, sua primeira filha. Cid será enterrado ao lado dela, da filha e do neto em Taubaté (SP).

FILHOS E NETO

Jaciara

Primogênita do jornalista, do casamento com Nelcy. Morreu em 2020, aos 50 anos, de enfisema pulmonar.

Alexandre

Filho de Jaciara. Morreu em 1996, aos 21 anos, de acidente automobilístico.

Rodrigo

Filho de Cid com Olga Simões. Em 2006, processou o pai por abandono afetivo, pedindo R$ 1 milhão em indenização, mas perdeu. Em 2021 entrou com nova ação, pedindo interdição judicial do pai e alegando que Fátima cometia estelionato e mantinha o jornalista em cárcere privado. O processo foi arquivado por falta de provas.

Roger Felipe

Sobrinho de Ulhiana, foi adotado pela tia e por Cid aos 20 anos de idade. Processou o pai por homofobia, abandono afetivo e evasão escolar. Em 2021 entrou com ação de interdição junto com Rodrigo, mas o processo foi arquivado por falta de provas.

ANAHI MARTINHO / Folhapress

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