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Seu Jorge se diz feliz por ter registrado o filho como Samba

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Seu Jorge, 53, foi um dos convidados famosos para o leilão beneficente do Instituto Neymar, na última semana, e não deixou de celebrar ter conseguido registrar o filho com o nome de Samba.

Em entrevista ao UOL, o compositor não escondeu que é um pai feliz da vida por conseguir ver o seu pequeno se tornar o primeiro brasileiro com o nome de samba.

“Alegria que esse rapaz é o primeiro brasileiro Samba nesse país. Não é o primeiro samba brasileiro, mas é o primeiro Samba. É uma felicidade muito grande”, disse ele, que contou um pouco das artes da criança com cinco meses recém-completos.

“Ele é uma figuraça, só ri, não chora. Quando ele precisa de alguma coisa ele dá uma reclamada. Ele não chora!”, contou Seu Jorge

Seu Jorge, inicialmente, viu o cartório negar o registro do filho como Samba por se tratar de um ritmo musical. Após acionar seus advogados, ele obteve atualização via Arpen/SP (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo) por “preservação de vínculos africanos e de restauração cultural com suas origens”.

Realizado como pai e cantor, Seu Jorge também está satisfeito com os vários trabalhos fechados para atuar como ator.

Ele irá gravar por Paramount e Star+ ainda este ano e aguarda ansiosamente pela chegada de seu filme ao lado de Tom Hanks e Scarlett Johansson.

“Nós temos Spider, eu faço a série do Anderson Silva na Paramount e outra série no Star+, How to be a carioca. Tem um filme que eu fiz agora do Wes Anderson com Tom Hanks e Scarlett Johansson, chamada Asteroid City, que ja saiu e ainda não chegou no Brasil. Tem algumas outras coisas. Acho que é possível ter também Irmandade, o filme. Cinema tem bastante [trabalho]”, disse Seu Jorge

Alvo de ataques racistas em show no Rio Grande do Sul em 2022, Seu Jorge também aproveitou o evento para exaltar o atacante Vinícius Júnior, do Real Madrid (ESP), por estar forte na luta contra a violência racial sofrida no futebol espanhol.

“A luta continua, mas que bom que o Vinicius com 22 anos, com tanta seriedade, um olhar bem profundo e preciso pra isso. Vinícius é um dos caras que trabalha muito e, ao contrário do que se espera negativamente dele, eu tenho certeza que ele vai nos trazer muita coisa positiva com sua postura e correção como profissional e inspirando outras garotas da nossa raça. Nós que somos africanos nascidos no Brasil precisamos ter esses expoentes, que bom que Vinicius está consciente e forte nessa luta contra o racismo”, destacou.

LETÍCIA PARRON / Folhapress

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