‘Sonhos se tornam realidade’, diz mulher que fez viagem para ver o Titanic

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A norte-americana Chelsea Kellogg publicou nas redes sociais como é a viagem da OceanGate para ver os destroços do barco Titanic. No domingo, o submersível que faz esse passeio desapareceu.

Chelsea disse que a viagem foi a realização de um sonho, após 13 anos esperando para fazer o passeio. A viagem ocorreu em 2021 e os posts foram feitos no ano passado.

“O sonho que tive a vida toda de ver o Titanic se tornou realidade! Depois de 13 anos de tentativas, a paciência e a persistência foram suficientes. Ainda estou tentando processar toda essa experiência […] Os sonhos se tornam realidade! Sou incrivelmente grata por essa experiência única na vida!”, escreveu.

Ela descreveu que a equipe os levou até a proa do antigo navio, além do “telemotor, o ninho de corvos, a sala Marconi e a grande escadaria”.

Em vídeos publicados pela norte-americana, é possível ver o que restou do naufrágio, que ocorreu há mais de 100 anos. Alguns objetos, como placas e restos de partes mecânicas e madeiras ainda são visíveis debaixo d’água.

SUBMERSÍVEL SUMIU NO DOMINGO

Embarcação Titan submergiu na manhã de domingo, 18 de junho. Os tripulantes queriam ver os destroços do Titanic, localizado no Atlântico Norte.

Um piloto e quatro passageiros fazem parte da expedição. São eles: Stockton Rush, presidente da Ocean Gate; Hamish Harding, um bilionário de 59 anos, presidente da empresa de aviação Action Aviation; um empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho; e Paul-Henry Nargeolet, que é o capitão do submersível e considerado um dos maiores especialistas do naufrágio do Titanic, segundo informações do The Guardian.

O barco de apoio na superfície, o quebra-gelo Polar Prince, perdeu contato com ele cerca de uma hora e 45 minutos mais tarde, segundo a Guarda Costeira dos EUA.

O submersível foi dado como desaparecido a cerca de 700 quilômetros ao sul de São João da Terra Nova, capital da Terra Nova e Labrador, que pertence ao Canadá, próximo de onde ocorreu o naufrágio do Titanic, em 1912.

Redação / Folhapress

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