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SP deve se aproximar de recorde de calor do outono nesta sexta (9)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com previsão de temperatura máxima de 31°C para o meio da tarde, a cidade de São Paulo poderá atingir nesta sexta-feira (9) marca próxima às maiores registradas neste outono.

Pelo menos duas vezes a estação meteorológica do Mirante de Santana, na zona norte, registrou máximas semelhantes à prevista para esta sexta.

Em 22 de março a alta foi de 31,9°C e no dia 2 de abril, 31,4°C. É nessa estação meteorológica que é feita a medição oficial da cidade.

Um bloqueio atmosférico provocado pela massa de ar seco que cobre o estado tem deixando o tempo aberto e com temperatura em ascensão em São Paulo nos últimos dias.

Em Presidente Prudente, no oeste paulista, por exemplo, a previsão para esta sexta-feira é de termômetros da marca de 35°C. A boa notícia para quem mora na cidade a mais de 550 km de distância de São Paulo é que o Inmet prevê céu com nuvens e chuvas isoladas.

Em Santos, na Baixada Santista, o calorão fora de época poderá alcançar 36°C, sem previsão de chuva.

Apesar da tendência de a capital paulista voltar a ter máxima acima de 30°C no sábado (10), há possibilidade da ocorrência de pancadas de chuva por causa da chegada de uma frente fria que vai despencar a temperatura no domingo (11) —a previsão é que não se passe de 19ºC, e com muita umidade, o que deverá amenizar o tempo seco dos últimos dias.

Essa frente fria chega antes ao Sul do país. O Inmet emitiu alerta vermelho, de grande perigo para tempestades no Rio Grande do Sul. Há perspectiva de que o acumulado de chuva ultrapasse os 100 mm.

A MetSul afirmou que altos volumes de chuva atingiram o oeste, o centro e o sul gaúcho nesta quinta-feira (8), com 135 mm de acumulados de chuva no município de São Gabriel, por exemplo.

Conforme a Climatempo, Santa Catarina e Paraná, além de chuva, devem ter rajadas de vento de até 90 km/h nesta sexta-feira.

De acordo com a agência, a intensidade dos ventos está diretamente ligada ao contraste entre a massa de ar quente, que domina o centro do Brasil, e o ar mais frio que avança com a frente fria.

“Essa diferença de temperatura provoca uma queda de pressão em determinadas áreas, aumentando o gradiente de pressão e acelerando os ventos”, afirma.

Redação / Folhapress

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