SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A CNBC, canal de televisão dos Estados Unidos, divulgou um estudo em que lista os 25 clubes de futebol mais valiosos do mundo.
Não há brasileiros entre os 25. O levantamento considera os rendimentos e dívidas dos clubes durante a temporada 2023/24 (na Europa) e o ano de 2024 (demais continentes).
O Real Madrid é o primeiro da lista, com um valor estimado de U$ 6,7 bilhões, cerca de R$ 38 bilhões na cotação atual. O Manchester United aparece na segunda colocação, com U$ 6 bilhões, seguido do Barcelona, que fecha o top 3 com valor de U$ 5,65 bilhões.
Chama atenção a presença de três clubes norte-americanos entre os 25, inclusive com o Inter Miami (22º), de Lionel Messi, ficando atrás do LAFC (20º) e do Los Angeles Galaxy (21º).
Liverpool, Manchester City, Bayern de Munique, PSG, Arsenal, Tottenham e Chelsea, nesta ordem, completam o top 10. Dentre os 25 clubes, a maioria é inglês: 11. Há ainda quatro italianos, três espanhóis, três alemães, três norte-americanos e um francês.
Os 25 clubes mais valiosos do mundo:
Real Madrid – Espanha – U$ 6,7 bilhões
Manchester United – Inglaterra – U$ 6 bilhões
Barcelona – Espanha – U$ 5,65 bilhões
Liverpool – Inglaterra – U$ 5,4 bilhões
Manchester City – Inglaterra – U$ 5,2 bilhões
Bayern de Munique – Alemanha – U$ 5,1 bilhões
PSG – França – U$ 4,55 bilhões
Arsenal – Inglaterra – U$ 4 bilhões
Tottenham – Inglaterra – U$ 3,55 bilhões
Chelsea – Inglaterra – U$ 3,5 bilhões
Borussia Dortmund – Alemanha – U$ 2,3 bilhões
Atlético de Madrid – Espanha – U$ 2,1 bilhões
Juventus – Itália – U$ 2 bilhões
Newcastle – Inglaterra – U$ 1,3 bilhões
Inter de Milão – Itália – U$ 1,25 bilhões
Milan – Itália – U$ 1,2 bilhões
West Ham – Inglaterra – U$ 1,1 bilhões
Aston Villa – Inglaterra – U$ 1,09 bilhões
Fulham – Inglaterra – U$ 1,08 bilhões
LAFC – Estados Unidos – U$ 1,05 bilhões
Los Angeles Galaxy – Estados Unidos – U$ 1,03 bilhões
Inter Miami – Estados Unidos – U$ 1 bilhão
Eintracht Frankfurt – Alemanha – U$ 930 milhões
Brighton – Inglaterra – U$ 920 milhões
Napoli – Itália – U$ 910 milhões
Redação / Folhapress
