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Um ano após morte de Matthew Perry, família diz esperar por justiça no caso

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um ano após a morte de Matthew Perry, a família do ator foi ao programa de televisão americano Today, da NBC News, para falar sobre seu legado.

Entre homenagens a Perry, eternizado por interpretar o personagem Chandler Bing na amada sitcom “Friends”, sua mãe, seu padrasto e suas duas irmãs disseram esperar por justiça no julgamento de dois dos médicos que forneceram as drogas que levaram à morte do ator, marcado para o ano que vem.

“Estou ansiosa”, disse a mãe de Perry, Suzanne Morrison. Seu padrasto, Keith Morrison, complementou: “O que espero, e acho que todos que se envolveram nisso esperam, é que as pessoas que fornecer às pessoas as drogas que as matarão agora sejam notificadas. Não importa quais sejam suas credenciais profissionais, você vai se dar mal, baby.”

Jasveen Sangha e Salvador Plasencia sentarão no banco dos réus sob a acusação de terem fornecido cetamina ao artista, droga que causou a sua morte, no dia 28 de outubro de 2023. Sangha, aliás, é conhecida como a “rainha da cetamina”.

Os dois fazem parte de um grupo formado por cinco pessoas acusadas pelo crime. Além deles, a polícia indiciou o ex-assistente pessoal do ator, Kenny Iwamasa, o fornecedor da droga, Erik Fleming, e o médico Mark Chavez.

A polícia de Los Angeles e o FBI, os agentes federais estadunidenses, investigam o caso desde maio deste ano.

As investigações revelaram que o ator teria consumido cetamina antes de morrer. Perry e Iwamasa gastaram cerca de US$ 55 mil, equivalente a R$ 300 mil, em drogas em setembro do ano passado. O assistente confessou para a Justiça que aplicou três doses de cetamina no ator, a pedido dele, no dia da sua morte.

“Me injete uma bem grande”, Perry disse a Iwamasa durante a terceira dose. Ainda segundo a confissão documentada, o ator também solicitou que o funcionário preparasse a banheira de hidromassagem.

Matthew escreveu sobre dependências de drogas durante a carreira em uma biografia. Segundo o livro, ele teria gasto cerca de U$ 7 milhões, equivalente a R$ 39 milhões, na busca pela sobriedade.

A família comentou ainda, no programa, que Perry parecia estar sóbrio em seus últimos dias de vida. “Apesar do tratamento com a cetamina, ainda não parecia ter se tornado algo do qual ele tinha perdido o controle”, falou o padrasto. Sua irmã, Madeline, complementou: “Eu acho que ele mesmo não tinha percebido que teve uma recaída.”

Para ajudar outras pessoas que lutam contra vícios, a família de Perry fundou a Matthew Perry Foundation of Canada, com sua irmã Caitlin atuando como diretora executiva.

Redação / Folhapress

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