Biden afirma que sanções à Rússia serão ampliadas após invasão na Ucrânia

Durante uma coletiva realizada no fim da tarde desta quinta-feira, 24, na Casa Branca, em Washington, o presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou sanções à Rússia após a invasão das tropas de Vladimir Putin na Ucrânia. As ações começaram na madrugada desta quinta-feira. Segundo Biden, essa é “A maior sanção econômica já vista na história.”

(foto: Casa Branca)

O presidente disse que as medidas terão início nos próximos dias. “A Rússia não poderá negociar nem em dólares, nem em euros nem em ienes”. Segundo Biden, os títulos do governo russo já caíram mais de 30%. A moeda do país, o rublo, também segue em desvalorização perante o mercado internacional.

Biden afirmou que não vai enviar tropas para a Ucrânia, mas que poderá acionar forças militares caso militares russos façam o mesmo em países pertencentes à OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte.

 

Ao ser questionado pelos repórteres se as sanções podem frear as investidas de Putin, o líder norte-americano afirmou que sim, mas acabou se contradizendo ao dizer, posteriormente, que o objetivo de Vladimir Putin é retomar a antiga União Soviética, que se desfez entre 1989 e 1990.

 

Uma das justificativas de Putin para iniciar as ações na Ucrânia é de que a OTAN está se expandindo na região e, caso a Ucrânia entre na lista dos países que fazem parte da organização, a segurança da Rússia pode ficar comprometida.

 

Da Redação

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