O brasileiro Fernando Sabag Montiel, que tentou atirar contra a vice-presidente argentina Cristina Kirchner em Buenos Aires, se negou a falar em depoimento à Polícia Federal do país. O brasileiro, que usa tatuagens de símbolos neonazistas e que fez referências a grupos extremistas nas redes sociais, está preso na Argentina desde o atentado, ocorrido na frente da casa de Cristina Kirchner, em Buenos Aires, na noite de quinta-feira. Fernando Sabag tentou atirar na vice-presidente com uma pistola semiautomática, mas a arma não disparou. O momento foi registrado em diversos vídeos.O caso é investigado como tentativa de homicídio qualificado contra a vice-presidente e as autoridades buscam descobrir se o suspeito agiu sozinho ou se teve ajuda.