Apesar de não conter monóxido de carbono, o cigarro eletrônico traz riscos pela elevada quantidade de nicotina. A Avisa avalia a proibição total da venda no país. Assim como o cigarro convencional, o dispositivo também pode provocar doenças respiratórias. Assista a entrevista com Paulo Corrêa, coordenador da comissão de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e mestre em saúde pública pela Universidade Federal de Minas Gerais.