Segundo dados obtidos através da Lei de Acesso à Informação, 1.880 militares da Força Aérea Brasileira (FAB) recusaram a vacinação contra a Covid-19. O número representa cerca de 3%.
A decisão deles vai contra o orientado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e outras instituições de saúde. Todos afirmam terem assinado um termo de responsabilidade diante a escolha.
No entanto, vale ressaltar que os números compreendem apenas aqueles militares que informaram os superiores da decisão de não se vacinarem. Vacinar-se era uma exigência das Forças Armadas.