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Operação contra corrupção em coleta de lixo mira agentes públicos em SC

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e o Geac (Grupo Especial Anticorrupção), do Ministério Público de Santa Catarina, cumprem 18 mandados de prisões preventivas e 65 mandados de busca e apreensão na quarta fase da Operação Mensageiro, na manhã desta quinta-feira (27).

A operação investiga suspeitas de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo em diversas regiões do estado.

As ordens judiciais expedidas pelo TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina) são referentes aos municípios de Imaruí, Presidente Getúlio, Três Barras, Gravatal, Guaramirim, Schroeder, Ibirama, Major Vieira, Corupá, Bela Vista do Toldo, Braço do Norte e Massaranduba.

As primeiras fases da operação prenderam prefeitos de diversos municípios do estado. Agora a investigação corre em segredo de Justiça e os nomes dos alvos não foram divulgados.

A apuração está em curso há pouco mais de um ano pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do Ministério Público, que atua junto ao Gaeco e ao Geac na investigação de crimes funcionais de prefeitos.

Os mandados foram solicitados pela Promotoria após a análise dos depoimentos de testemunhas, dos investigados e de provas coletadas nas primeiras fases da investigação.

A operação também contou com apoio do Gaeco do Ministério Público do Distrito Federal, que localizou e prendeu um dos investigados que estava em viagem à capital do país.

Ao todo, somando todas as fases da Operação Mensageiro, já foram cumpridos 196 mandados de busca e apreensão e 40 mandados de prisão preventiva.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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