A Rússia iniciou ontem a restrição ao Instagram, que pertence à empresa Meta. Já não é mais possível atualizar o aplicativo. Na mesma situação, estão o Facebook, Twitter e veículos de comunicação críticos ao governo russo.
O país anunciou a decisão de restringir o acesso ao Instagram como resposta à mudança de política para discurso de ódio da Meta. A empresa liberou que usuários das redes sociais em alguns países defendam os atos de violência contra russos no contexto do conflito na Ucrânia.
Elon Musk – O bilionário Elon Musk, dono da Space X, desafiou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para um duelo pelo controle da Ucrânia. A mensagem foi postada ontem no perfil oficial de Musk no Twitter e teve mais de 47 mil compartilhamentos. Ele publicou: “Desafio Vladimir Putin para um combate individual. A aposta é a Ucrânia”.
Com um longo histórico de postagem polêmicas na rede social, o empresário tem se envolvido no conflito no leste europeu. Após a invasão dos russos, a SpaceX ativou seu serviço de internet por satélite Starlink para manter o acesso dos ucranianos à rede.
Protesto ao vivo – Uma mulher invadiu o estúdio de um programa de TV na Rússia para protestar contra a invasão da Ucrânia. Ela carregava um cartaz que pedia o fim da guerra e acusava o canal estatal de mentir.
Num vídeo gravado antes do protesto, a funcionária da TV disse que tinha vergonha de trabalhar ali, espalhando propaganda do Kremlin, e acabou presa. Na Rússia, quem chamar a invasão da Ucrânia de guerra pode pegar até 15 anos de cadeia.
Da Redação