Um estudo sueco divulgado pela revista científica ‘Lancet’ mostrou que jogadores de futebol, com exceção dos goleiros, têm mais risco de desenvolver doenças neurodegenerativas do que a população em geral, por causa dos cabeceios e dos golpes na cabeça que sofrem.
A probabilidade de um futebolista ter Alzheimer ou demência é 1,5 vez maior do que pessoas que não praticam o esporte.
Da Redação