O governo dos Estados Unidos decidiu suspender os vistos de oito ministros do Superior Tribunal Federal brasileiro. A medida seria mais uma sanção para mostrar a insatisfação dos EUA com a suposta perseguição a Jair Bolsonaro, alvo de investigação da Polícia Federal e do STF, e que na última semana colocou uma tornozeleira eletrônica.
Além disso, o ex-presidente do Brasil passou a ter que cumprir uma série de medidas de restrição, como não fazer uso de redes sociais, não ter contato com investigados – o que inclui um de seus filhos -, está proibido de se aproximar de diplomatas estrangeiros e de embaixadas, além de outras regras.
Siga o perfil do THMais Band Litoral no Instagram
Faça parte do canal de WhatsApp do THMais e fique bem-informado o dia todo
Se inscreva no canal do Youtube da THMais Band Litoral e veja nossos vídeos
Os EUA não reagiram bem a essas novas medidas impostas ao ex-presidente e “respondeu” o país, suspendendo o visto de oito ministros do STF, entre eles, Luís Roberto Barroso, presidente do STF, Edson Fachin, vice-presidente do STF, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Paulo Gonet, procurador-geral da República.
A sanção também se estenderá aos familiares dos ministros e do procurador.
Os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux não foram alvo das medidas. Para o governo americano, os ministros “são responsáveis pela censura” no Brasil.
Para o presidente brasileiro, a ação é “completamente sem fundamento” e considera inaceitável um presidente de outro país querer interferir no sistema de outro.



