SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Chris Hemsworth, conhecido por viver Thor nos cinemas, participou do Podpah e falou sobre o surfe, Brasil e todos os destaques de “Resgate 2” em episódio gravado na noite desta sexta-feira (16). Em São Paulo, o australiano participa da programação do Tudum, evento de novidades da Netflix, mas aproveita para interagir com os fãs brasileiros.
Ele confessa que não houve tempo de conhecer o país e a cidade, com calma. Quem já trocou uma ideia com ele foi o surfista Ítalo Ferreira. “Ele estava tentando me arrastar para uma piscina de ondas, e até tentou organizar, mas infelizmente eu não tenho tempo para isso. Mas quando eu voltar da próxima vez, com certeza vou colocar na minha agenda”, confidenciou.
Ainda sobre os craques das ondas, Hemsworth falou sobre os ícones do esporte no país. “Eu conheci o Pedro Scooby hoje de manhã e eu fiz uma entrevista com ele hoje, o cara é fantástico. O Gabriel Medina, o Filipe Toledo… vocês têm alguns dos melhores surfistas do mundo, senão os melhores. E os australianos estão tentando alcançar (risos).”
Para fechar os conhecimentos sobre o Brasil, o ator foi presenteado com uma camisa do Corinthians. O futebol, inclusive, é uma das paixões dos filhos dele -India, de 11, e os gêmeos Sasha e Tristan, de 9. ” Quando eu era moleque a gente não jogava na Austrália, jogávamos rugbi ou futebol australiano. Mas os meus filhos adoram jogar futebol. Eles vão gostar”, garantiu o artista.
AÇÃO
Nesta sexta-feira, a Netflix divulgou “Resgate 2”, longa estrelado pelo australiano, que se envolve em mais explosões e perseguições intermináveis. Questionado se ele sabe quantas pessoas “morreram” ao longo da trama, a diversão é garantida. “A contagem estava alta ali (risos). É instinto de sobrevivência, é uma loucura, situações que você passa, que você tem que fazer. Eu e todos os dublês, todos os atores, levamos para o limite mesmo, para o extremo. Mas, olha, você fica exausto todo dia, mas a recompensa, como eu falei, é lá em cima”, completa.
O interesse por filmes de ação veio da adolescência, período em que “O Labirinto”, “História Sem Fim” e produções de Schwarznegger, do Stallone e do Van Damme se tornaram suas favoritas. Com os irmãos, ele tentava recriar algumas das cenas no quintal. “Quando eu decidi realmente virar ator foi por conta dessa fantasia, dessa aventura que traria para mim, em vez daquela parte mais de expressão artística. Acho que isso entrou depois na minha carreira”, analisa. “O que eu gosto agora é que isso é uma via de expressão para mim. Isso me dá uma avenida que me dá uma via de me expressar que eu não consigo em nenhum outro lugar.”
Redação / Folhapress