SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dona de hits como “Dessa Vez”, “Bonde Passando”, “Implacável” e “Ela Joga o Cabelo”, a cantora MC Sabrina está deixando fãs e amigos preocupados. Considerada uma das precursoras do funk melody, ela não é vista publicamente há bastante tempo e sua última postagem nas redes sociais foi feita em agosto do ano passado.
Angustiada com a situação, Pocah começou uma campanha nas redes sociais para saber o paradeiro da colega. A história veio à tona quando a ex-BBB contou nas redes sociais que havia sonhado com Sabrina. “Essa noite eu sonhei com a MC Sabrina, queria tanto ter notícias dela”, comentou.
A também cantora Lexa respondeu à publicação. “Escutei tanto quando eu era criança, por onde ela anda?”, quis saber. Foi quando Pocah revelou que tinha ouvido rumores de que Sabrina não estaria bem. “Há anos mando mensagem pra Mc Sabrina e não tenho respostas”, contou.
“Procurei algumas pessoas próximas e as notícias não são nada boas”, continuou “Papo de ‘cárcere privado’, ‘depressão’ e até ‘estado vegetativo’. Uma das pioneiras do nosso funk ‘desaparece’ e ninguém está falando nada. POR QUÊ???”
A informação acabou alarmando outros colegas, como Tati Quebra Barraco. “Meu Deus! Chocada! Vou tentar contato aqui também”, comentou. Vários fãs também acabaram se mobilizando para tentar obter novas informações sobre Sabrina.
No sábado (15), Pocah começou uma campanha usando a hashtag #FreeMcSabrina e reunindo diversas informações encontradas em redes sociais. Em um dos vídeos publicados, a vereadora carioca Verônica Costa (PL) fala sobre os rumores de cárcere privado com a delegada Gabriela Von Beauvais, que promete apurar o caso.
A reportagem fez contato com a Polícia Civil do Rio, que afirmou que o inquérito foi concluído. Segundo a corporação, na ocasião, agentes foram até a casa de Mc Sabrina e constataram que não havia cárcere privado. Desse modo, concluíram que não havia crime –a própria cantora é quem não estaria querendo responder aos contatos feitos por alguns amigos até então.
Ainda segundo a Polícia Civil, na época, o Ministério Público do Rio de Janeiro recomendou o arquivamento do caso. Consultado, o MP-RJ disse que só poderia se manifestar se tivesse o número do inquérito para localizar qual teria sido a promotoria responsável.
Redação / Folhapress