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Manutenção de ‘superministério’ da Justiça ainda gera dúvidas em Lula; posse ocorre em 1° de janeiro

Brasília - Entrevista coletiva com o overnador do Maranhão, Flávio Dino (Valter Campanato/Agência Brasil
Entrevista coletiva Flávio Dino em Brasília (Valter Campanato/Agência Brasil)

Apesar de ter sido uma da promessas de campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a separação do Ministério da Justiça e da Segurança Pública provavelmente não acontecerá. Apontado como principal nome para assumir a pasta, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA) disse que a tendência nas conversas da equipe de transição é manter o formato atual.

De acordo com Dino, caberá ao presidente eleito decidir a respeito do tema. As declarações foram dadas em entrevista ao jornal “O Globo”.

A equipe de Lula preparou dois estudos distintos: um que comporta a estrutura atual e outro com a divisão.

A ideia de criar uma pasta específica para a Segurança Pública foi um aceno que Lula fez às forças policiais, grupo em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem sólida base eleitoral. A pauta, no entanto, dividiu a equipe de transição. Integrantes do grupo, como o advogado Marco Aurélio de Carvalho, defendem a separação das pastas com o argumento de que seria uma forma de dar mais atenção a cada assunto. Flávio Dino, como se sabe, é favorável a manutenção do modelo atual.

Internamente, entretanto, aliados de Lula analisam que a separação poderia desidratar o ministro da Justiça, pois tiraria a Polícia Federal do seu guarda-chuva.

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