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Menina de seis anos é baleada na cabeça durante festa infantil

Testemunhas contaram à polícia que um jovem de 19 anos, que também foi atingido, seria o alvo do criminoso

A menina está internada na UTI do Hospital da Restauraçao | Divulgação
A menina está internada na UTI do Hospital da Restauraçao | Divulgação

Uma menina de seis anos foi internada em estado grave após ser baleada na cabeça durante uma festa de aniversário infantil em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.

Um homem entrou atirando na casa onde a festa acontecia, segundo relatório policial. O caso aconteceu no bairro de Jardim Jordão, perto da divisa com a cidade do Recife, na noite deste domingo (20).

Além da menina, outra criança e um jovem de 19 anos foram baleados. Os três foram levados ao Hospital da Restauração, no centro do Recife, mas os outros dois feridos não correm risco de morrer.

Autor dos disparos seria um homem de 49 anos, que foi preso em flagrante. Ele não teve o nome divulgado pela polícia. Do lado de fora da delegacia, ele afirmou que era inocente e que entrou na casa onde a festa acontecia para se defender de uma perseguição.

A polícia não informou a linha de investigação sobre o crime. Testemunhas contaram à polícia que o jovem de 19 anos atingido seria o alvo do criminoso. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoas da capital.

Crime acontece três meses após menina de quatro anos morrer baleada no Recife. Em abril, uma menina foi atingida na cabeça na zona norte do Recife após homens armados irem até o bairro de Água Fria, na zona oeste da cidade, para um “acerto de contas” com um grupo rival do tráfico de drogas da região. A garota também foi levada ao Hospital da Restauração e morreu no dia do aniversário de quatro anos.

Número de crianças feridas por tiros no Grande Recife subiu em 2025. Segundo o Instituto Fogo Cruzado, 10 crianças com menos de 12 anos foram atingidas no primeiro semestre de 2025 e duas delas morreram. O número é o maior desde 2019, quando a contagem começou a ser feita, e é dobro do mesmo período de 2024, quando cinco crianças foram baleadas.

Redação / Folhapress

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