Os motoristas de aplicativos querem que as plataformas passem a oferecer uma remuneração fixa por minuto e por quilômetro rodado com passageiro, em vez das taxas variáveis que as empresas oferecem atualmente.
Essa é a principal reivindicação da categoria, num momento em que as plataformas, o governo federal e os trabalhadores discutem a regulação dos serviços de transporte de passageiros e de entrega de mercadorias intermediados por aplicativos.
Em entrevista ao ‘Nova Manhã’, o presidente da Associação de Motoristas de Aplicativos de São Paulo (AMASP) Eduardo Lima de Souza afirmou que os motoristas também querem ter acesso à Previdência Social, mas recusam ser registrados no regime da CLT.
Assista abaixo à íntegra da entrevista: