O celular na política

Diego Amorim
Diego Amorim
Diretor-executivo da Novabrasil FM na capital federal. Jornalista entre os 10 mais premiados da história de Brasília. Autor de ‘Filho de pandemia’.
Créditos: Divulgação

Em entrevista publicada na edição mais recente da revista Veja, o publicitário Nizan Guanaes disse o seguinte:

“Quando vou dormir, meu médico me orienta a deixar o celular lá longe, no banheiro. O celular mata a saúde mental. Eu já cheguei a ter um tempo de uso de quinze horas. Estou tentando reduzir para cinco a sete horas. O celular é a nova droga que está enlouquecendo as pessoas e causando dependência. Digo isso porque é um vício que enfrento.”

A partir dessas declarações de Guanaes, fiz uma análise de como o celular e as redes sociais passaram a fazer parte do enredo da política em Brasília.

Assista clicando abaixo à íntegra da coluna Conexão Brasília que foi ao ar em 10 de outubro no Nova Manhã, para os ouvintes da Novabrasil FM em todo o país (no período eleitoral, a coluna está indo ao ar às 7h30, de segunda a sexta):

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