Uma casa para ter aconchego e ser chamada de lar deve ser preparada – entre outras coisas – com móveis e objetos que acariciem nossa memória afetiva.
Há 6 anos, quando decidi reformar a casa e claro, comecei a idealizar a decoração. Não tenho uma sala muito grande mas adoro coisas… muitas coisas!!!! Queria colocar objetos variados e aí, resolvi optar por uma parede de memórias.
Nela tenho fotos, quadros e pequenos objetos que contam uma história. Tem lembrança de viagem e um desenho meu feito despretensiosamente pelo artista plástico Cleido Vasconcelos, enquanto ele esperava para ser atendido na agência de propaganda em que eu trabalhava. Uma obra incrível do talentoso Renato Andrade, uma foto do meu avô paterno de 1930, quadros de anjos – presente da madrinha do meu filho número dois, quando ele e o irmão gêmeo nasceram há 23 anos – um quadro muito antigo de Cosme e Damião que comprei no Caos – lá na Rua Augusta em Sampa e até um desenho da Carmem Miranda feito pela minha ex-cunhada Nathalie Tallarico. Coloquei quadrinhos pintados por mim e uma bandeja dourada – presente que meus avós maternos ganharam em suas bodas de ouro, há quase 40 anos.
O colorido da parede fez um contraponto com o marrom escuro do sofá e deixou a sala divertida.
Modestamente? Adorei o resultado!!!!
Lá no meu canal do youtube tem um vídeo explicando o passo a passo pra criar uma parede assim. Conhece?? Ah, então corre lá e se inscreve. O link tá aqui embaixo.
E você?? Tem aí na sua casa uma parede para chamar de sua? Uma que conte um pouco da sua história? Ah, manda pra mim – [email protected] – e eu mostro aqui!!
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Beijocas e até a próxima semana!
Chris!