Bolsonaro e o avanço do ‘conservadorismo’

Diego Amorim
Diego Amorim
Diretor-executivo da Novabrasil FM na capital federal. Jornalista entre os 10 mais premiados da história de Brasília. Autor de ‘Filho de pandemia’.
O presidente Jair Bolsonaro participa do Culto de Santa Ceia da Frente Parlamentar Evangélica, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados.

No início da campanha, escrevi um texto dizendo que os principais candidatos não eram o que demonstravam ser. Uma deputada federal me devolveu: “Ah, Diego, bem-vindo às campanhas eleitorais”.

Bem, pego esse gancho para dizer que o atual governo se apropriou do conservadorismo. E o problema é que, quando se mistura correntes de pensamento com paixões políticas e estratégias de campanha, não precisa ser conservador, por exemplo, basta você dizer que é, basta você aparentar ser.

Por outro lado, fato é que, para boa parte do eleitorado, funciona o discurso conservador. E prova de que isso precisa ser levado em conta é o resultado do primeiro turno das eleições: Jair Bolsonaro ficou em segundo na corrida presidencial, com algo em torno de 5 milhões de votos atrás de Lula, mas o bolsonarismo se viu vitorioso numa análise mais ampla do pleito.

O doutor em ciência política Leandro Gabiati e a pesquisadora Michele Prado nos ajudam nessa reflexão.

Assista clicando abaixo à íntegra da coluna Conexão Brasília que foi ao ar em 5 de outubro no Nova Manhã, para os ouvintes da Novabrasil FM em todo o país (a coluna vai ao ar às 7h, de segunda a sexta):

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