Os indicadores da inflação indicam que a redução de 25% na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados não refletiu até agora no bolso dos consumidores. No caso dos veículos, a redução no IPI foi de 18,5%.
A alíquota mais baixa está valendo desde 25 de fevereiro, mas os preços dos bens duráveis, como geladeira, máquina de lavar, fogão e carros, continuam subindo. Segundo a Federação do Comércio de SP, o IPI é parte dos impostos, que por sua vez são parte dos custos.
O preço final no varejo até pode cair um pouco nos próximos meses, mas uma parte da redução do imposto vai ficar na cadeia de custos. O ideal, segundo a Fecomércio-SP, seria o corte permanente da carga tributária, que hoje chega a 37%.
Da Redação