O fluxo de consumidores está se normalizando, mas o volume de vendas no Natal deverá sofrer o segundo recuo consecutivo, segundo expectativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC). O Natal, que tem representado 22% do total das vendas de dezembro nos últimos 10 anos, deve movimentar 57 bilhões de reais em faturamento em 2021, apresentando um crescimento de no máximo 10% em relação ao ano passado. No entanto, o desconto da inflação leva a um ajuste na comparação que indica queda de 2,6%.
Marcas – Marcas já estabelecidas no universo online, como Wine e Mobly, abrem espaços físicos para acelerar a captação de novos clientes e ampliar a divulgação da marca. O movimento acompanha pioneiras como a gigante Amazon. Por aqui, caminho similar foi trilhado por empresas como Amaro, que em 2015 passou a abrir as chamadas “guide shops”, pontos em que clientes podem conhecer e provar os produtos, mas sem levá-los.
Da Redação