Aos 89 anos, Alaíde Costa se prepara para lançar um álbum em homenagem a Dalva de Oliveira. Batizado de Uma Estrela para Dalva, o disco tem lançamento previsto para maio de 2025 e promete revisitar sucessos da icônica cantora brasileira.
O projeto contará com a participação especial de Maria Bethânia na faixa Ave Maria no Morro, clássico de Herivelto Martins eternizado por Dalva. A gravação aconteceu no estúdio da gravadora Biscoito Fino, no Rio de Janeiro, reforçando a qualidade e o cuidado com o tributo.
Além deste lançamento, Alaíde Costa segue ativa na música. Recentemente, lançou E o Tempo Agora Quer Voar, segundo álbum de uma trilogia iniciada em 2022, reafirmando sua importância na cena musical brasileira.
Faixas de ‘Uma estrela para Dalva’:
1 – A grande verdade (Luís Bittencourt e Marlene, 1951) – com Edson Cordeiro (voz) e Gabriel Deodato (violão)
2 – Ave Maria no morro (Herivelto Martins, 1942) – com Maria Bethânia (voz) e João Camarero (violão)
3 – Bandeira branca (Max Nunes e Laércio Alves, 1969) – com Amaro Freitas (piano)
4 – Bom dia (Herivelto Martins e Aldo Cabral, 1942) – com Guinga (violão)
5- Distância (Marino Pinto e Mário Rossi, 1953) – com Gilson Peranzzetta
6 – El dia que me quieras (Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, 1934) – com Amaro Freitas (piano)
7 – Errei, sim (Ataulfo Alves, 1950) – com Antonio Adolfo (piano)
8 – Estrela do mar (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1952, 1950) – com Itamar Assiere (piano)
9 – Fim de comédia (Ataulfo Alves, 1952) – com André Mehmari (piano)
10 – Há um Deus (Lupicínio Rodrigues, 1957) – com Vitor Araújo (piano)
11 – Mentira de amor (Lourival Faissal e Gustavo de Carvalho, 1950) – com José Miguel Wisnik (piano)
12 – Sebastiana da Silva (Rômulo Paes, 1951) – com Roberto Menescal (violão) e Yuri Queiroga (guitarra)
13 – Segundo andar (Alvarenga e Ranchinho, 1950) – com Filó Machado (voz) e Léa Freire (flauta)
14 – Segredo (Herivelto Martins e Marino Pinto, 1947) / Calúnia (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1951) – com Alexandre Vianna (piano)
15 – Tatuado (Klecius Caldas e Armando Cavalcanti, 1957) – com Zé Manoel (piano)
16 – Teus ciúmes (Lacy Martins e Aldo Cabral, 1935) – com Cristovão Bastos (píano)
17 – Tudo acabado (J. Piedade e Oswaldo Martins, 1950) / Neste mesmo lugar (Klécius Caldas e Armando Cavalcante, 1956) – com Roberto Sion (saxofonista)