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Festival MADA confirma estreia de Dominguinho com João Gomes, Mestrinho e Jota Pê no circuito de festivais

O MADA – Música Alimento da Alma – inicia a contagem regressiva para sua 27ª edição, marcada para os dias 17 e 18 de outubro de 2025, na Arena das Dunas, em Natal (RN). Entre os destaques já confirmados, está o recém-anunciado Dominguinho — encontro inédito de João Gomes, Mestrinho e Jota Pê que estreia no circuito de festivais brasileiros.

Criado originalmente como um projeto audiovisual intimista, gravado em clima de roda entre amigos, o trabalho traz releituras surpreendentes como Pontes Indestrutíveis (Charlie Brown Jr.), Flor (Mestrinho e Erivaldo Júnior) e um medley com sucessos de João Gomes em novos arranjos, reforçando o diálogo entre tradição e contemporaneidade.

Com 27 anos de história, o MADA se firmou como um dos grandes palcos da música brasileira, revelando novos talentos e recebendo nomes consagrados que marcaram gerações. Do bairro da Ribeira à Arena das Dunas, mais de 700 artistas  que já estiveram em sua programação  ajudam a escrever um legado que se reinventa a cada edição. “Realizado desde 1998 no Rio Grande do Norte, o MADA mantém o frescor e as novas tendências musicais em sua programação. A cada edição, se renova, atrai um grande público e reafirma a força dos eventos realizados no Nordeste”, destaca Jomardo Jomas, idealizador e diretor do festival.

Neste ano, o line-up anunciado até agora traz Liniker, vencedora do Grammy Latino com Indigo Borboleta Anil e em nova fase com o álbum Caju, que embala a “Caju Tour” com apresentações lotadas pelo Brasil e exterior; Marina Sena, atualmente na icônica série de shows Coisas Naturais, que vem esgotando ingressos e mostrando a força de seu terceiro disco; o rock psicodélico dos Boogarins, que circula o país com Bacurí, marcada por performances hipnóticas e experimentais; o rap sofisticado de Don L com o potente espetáculo Caro Vapor II, conectando beats contemporâneos e letras afiadas; e as vozes marcantes do pop contemporâneo Rachel Reis, com o show Divina Casca, e Melly apresentando Amaríssima, ambos celebrando seus trabalhos mais recentes.

Foto: Divulgação.

“Chegar aos 27 anos com uma programação tão conectada ao presente é motivo de orgulho. O MADA nunca foi um festival preso à nostalgia — nosso olhar está sempre voltado para o agora e para o que ainda está por vir. Essa curadoria parte dessa urgência: não buscamos tendências embaladas, mas artistas que estão abrindo novas trilhas, na estética, no discurso, na forma de se colocar no mundo. O MADA.25 não é uma comemoração do que fomos, é uma celebração do que estamos nos tornando — e isso passa por escutar o agora com desejo, coragem e junto ao nosso público”, destaca Pedro Barreira, diretor artístico.

Em 2024, o MADA reforçou sua posição como um dos principais motores da economia criativa no Nordeste. O festival reuniu 34 mil pessoas na Arena das Dunas, alcançou mais de 60 milhões de espectadores com transmissões ao vivo pela TV e plataformas digitais, além de impactar 8 milhões de pessoas nas redes sociais. Com 48% do público vindo de fora do território e participantes de quase todos os estados brasileiros – com destaque para Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro – além de visitantes internacionais dos EUA, Portugal e Espanha, o evento movimentou R$ 18 milhões na economia local.

Foram gerados mais de 1.150 empregos diretos e milhares de indiretos, aquecendo toda a cadeia turística e de serviços durante o período do festival. Alinhado a práticas sustentáveis, o MADA também estabeleceu parcerias com o IDEMA (Instituto de Defesa do Meio Ambiente do RN), empresas de reciclagem e cooperativas de catadores, reforçando seu compromisso com o meio ambiente.

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