Foram 1051 dias desde que o ChatGPT explodiu o imaginário coletivo e virou o símbolo de uma nova era. Em menos de três anos o marketing que conhecíamos, envelheceu uma década.
Nesse tempo, vimos de tudo: especialistas em IA nascendo da noite pro dia, consultores de prompt vendendo milagre e uma geração de PowerPoints com mais hype que resultado. A promessa era produtividade, mas o que chegou mesmo foi um novo tipo de ansiedade.
O marketing entrou em modo beta permanente — testando, ajustando, errando, fingindo que sabe o que está fazendo. E entre um prompt e outro, a alma ficou offline.
A verdade é que a IA acelerou tudo — menos a sensibilidade. A produtividade virou vício. A pressa, o novo padrão de qualidade. Criamos um universo onde criar rápido vale mais do que sentir certo.
Só que o consumidor não vibra com planilhas. Ele vibra com o que toca, com o que arrepia. E é aí que entra o IAMKT — uma visão de marketing que une inteligência e emoção. IA com alma. A interseção entre o dado e o afeto, entre o algoritmo e o arrepio.
O desafio agora não é ter IA. É ter posicionamento. Porque dado sem direção é barulho caro. E empresa sem propósito é só um processo automático esperando um bug.
O futuro do marketing não é só fazer mais. É fazer mais e melhor. É usar IA pra entender o que o consumidor sente — e criar comunicações que vêm do coração, não de um prompt vazio.
Depois de 1051 dias, o marketing sobreviveu. Mas quem faz marketing precisa reaprender a sentir. IAMKT é transformar dados em emoção e caos em clareza.


