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“Quem cuida de 2026 agora é quem não está no governo”, diz Raquel Lyra, governadora de Pernambuco

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), disse nesta terça-feira (12) que está focada no seu mandato como chefe do executivo pernambucano e não deu muito detalhes sobre as ambições para as eleições de 2026. “Quem cuida de 2026 agora é quem não está no governo, eu sou governadora de Pernambuco. O meu desafio é trabalhar e trabalhar sério e é isso que estamos fazendo aqui no estado. Claro, com muito diálogo”, afirmou em entrevista exclusiva ao jornalismo da Novabrasil

Raquel Lyra é cotada como uma possível vice na chapa de Lula nas eleições do ano que vem. Além disso, o PSD também considera ter uma chapa própria, encabeçada pelo atual governador do Paraná, Ratinho Júnior.

A governadora também falou sobre o momento político do Brasil. Para ela, o Brasil “precisa de consensos” para crescer e que o partido dela, o PSD, estará a favor do país.

“Ainda esta semana tivemos a cúpula do PSD, com Gilberto Kassab, ministros, com o presidente Lula, discutindo sobre governabilidade no Brasil e sobre o quanto a gente precisa construir consensos para permitir que o Brasil saia de pautas que fazem o país crescer e que muitas vezes a gente se perde. Durante esse período (até 2026), o partido vai se apresentar para o Brasil e, o importante de tudo é dizer que estaremos a favor do Brasil”, analisou Raquel Lyra.

A governadora também falou sobre as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros exportados para solo americano. Lyra acredita que as medidas serão revistas e que a ação do governo Trump “não faz sentido de política econômica”.

“A gente acredita que é depois o presidente Trump vai voltar a atrás. Manter 50% em taxação de produtos brasileiros, onde há superávit na balança comercial dos EUA em relação a nós, não faz sentido de política econômica, macroeconômica nenhuma em relação ao nosso país.” Disse a governadora que concluiu dizendo que acredita no diálogo. “A gente acredita na força da diplomacia, nas negociações econômicas, porque o Brasil é um parceiro sólido, inclusive dos Estados Unidos”, opinou.

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