RÁDIO AO VIVO
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio

Relembre as 7 marchinhas de Carnaval mais famosas de todos os tempos

Com letras simples, de fácil memorização e repletas de duplos sentidos bem-humorados, as marchinhas embalaram o Carnaval brasileiro ao longo de mais de um século. No auge, entre as décadas de 1920 e 1960, esses hinos populares fizeram a festa em bloquinhos e bailes. Em 2024, marchinhas clássicas dominaram a festa, com “Mamãe Eu Quero” na lista das mais tocadas, seguida por “Me Dá Um Dinheiro Aí” e “A Jardineira”.

As 7 marchinhas clássicas imperdíveis

Cidade Maravilhosa (André Filho, 1934) – Composta para celebrar o Rio de Janeiro, a canção tornou-se o hino oficial da cidade. É praticamente obrigação em qualquer Carnaval carioca, cantada de cor nas alas das escolas e nos blocos de rua.

Também na voz de Caetano Veloso.

Mamãe Eu Quero (Vicente Paiva/Jararaca, 1936) – Um dos hits internacionais do Carnaval, ficou famosa na voz de Carmen Miranda em Serenata Tropical (1940). Seu refrão irresistível (“Mamãe, eu quero… dá a chupeta pro bebê não chorar”) continua sendo entoado nos blocos de rua de todo o Brasil.

Turma do Funil (Mirabeau/Oliveira/Castro, 1956) – Uma marchinha divertida que para quem “chuta o balde” na folia. Esse clássico foi regravado por artistas como Tom Jobim e Miúcha, ganhou versão até em ritmo de funk, mas continua o mesmo convite à bebedeira no Carnaval.

A Jardineira (B. Lacerda/H. Porto, 1938) – “Clássica e polêmica”, segundo historiadores, foi lançada em 1938 por Orlando Silva. Conta-se que seus versos podem ter raízes ainda mais antigas, na década de 1920. De qualquer forma, esse samba-carnavalesco é cantado até hoje nas ruas, mesmo com passagens líricas que trazem certa picardia.

Ô Abre Alas (Chiquinha Gonzaga, 1899) – Considerada a primeira marchinha da história do Carnaval, foi escrita por Chiquinha Gonzaga para o Cordão Rosa de Ouro. Desde então virou clássico absoluto: não à toa, ela “abre alas” para milhares de escolas de samba e blocos até hoje, sempre anunciada com o famoso grito “Ô abre alas, que eu quero passar!”.

Me Dá Um Dinheiro Aí (Ivan/Homero/Glauco Ferreira, 1960) – Hino carnavalesco dos anos 1960, ganhou fama na voz de Moacir Franco. A letra brinca com a velha história do folião sem dinheiro pedindo ajuda: “Ei, você aí, me dá um dinheiro aí!”. O refrão chiclete e a batida animada mantêm a música viva em festas até hoje.

Chiquita Bacana (Alberto Ribeiro/João de Barro, 1948) – Imortalizada pela “rainha do rádio” Emilinha Borba, foi sucesso instantâneo em 1948. A marchinha exalta a beleza da moça “chiquita bacana”. Anos depois, continuou presente em novelas e shows, provando que é, de fato, um clássico eterno do Carnaval.

As marchinhas nunca saem da folia

Cada marchinha dessa lista traz um pedaço da história do Carnaval brasileiro. Elas nasceram em uma época em que a festa acontecia em clubes e ruas, mas atravessaram décadas e, hoje, tocam em trios elétricos, bailes e até playlists online.

Marchinhas como Cidade Maravilhosa, A Jardineira e Me Dá Um Dinheiro Aí continuam na boca do povo. Afinal, como dizem os próprios brasileiros: Carnaval sem marchinha não é Carnaval. E esses 7 sucessos provaram ter carnaval no nome e no coração para embolar sapatos e corações em qualquer época!

COMPARTILHAR:

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTÍCIAS RELACIONADAS