Rita Lee não foi apenas uma cantora foi um acontecimento. Ao longo de mais de cinco décadas, ela construiu não uma carreira, mas um legado que pulsa como um coração rebelde no peito da música nacional.
A história dessa menina mulher vai ser contada na Marquês de Sapucaí. A Mocidade Independente de Padre Miguel anunciou que vai homenagear Rita Lee no Carnaval 2026. O enredo foi batizado de “Rita Lee, a padroeira da liberdade”
Rita Lee falou de sexo quando ninguém falava, brigou com a caretice, defendeu os animais, plantou ideias e gerou uma legião de fãs. Responsável por fundar a banda os Mutantes, uma das mais revolucionárias da Tropicália — movimento que desafiou a ditadura com poesia e humor.
O carnavalesco Renato Lage, responsável pelo desfile, destacou a importância da cantora como símbolo de vanguarda e transgressão. Para a escola de Padre Miguel, a escolha da artista como tema representa um compromisso com a liberdade de expressão e a valorização da cultura brasileira.
Afinal; Rita Lee é um eco que nunca silencia. É uma estrela que nunca apaga. É a ovelha negra que virou constelação.
