Comércio da Baixada Santista projeta lucro de 2% a 5% no Dia das Crianças

Os comerciantes da Baixada Santista estão animados com o feriado do Dia das Crianças. Segundo a pesquisa realizada pelo Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sincomércio-BSVR), 81% dos vendedores acreditam que o lucro aumentará de 2% a 5% em relação ao ano anterior.

De acordo com a pesquisa, com base em 67% das respostas, o levantamento indica que o ticket médio dos compradores na Baixada Santista e Vale do Ribeira deve se situar entre R$ 200 e R$ 300. Enquanto 19%, planejam gastar entre R$ 300 e R$ 400. Os outros 14%, têm a intenção de desembolsar até R$ 100.

Quanto aos métodos de pagamento, 59 % dos consumidores planeja utilizar cartão de crédito. 19% vai usar o Pix. 15% o cartão de débito e 7% vai pagar com dinheiro.

A pesquisa revelou que 52% dos entrevistados irá comprar presentes para uma única criança, enquanto 48% pretende presentear duas ou mais.

Preferências

De acordo com o Sindicomércio, 58% dos consumidores destaca a busca por ofertas como o principal critério na escolha da loja, enquanto 22% dá preferência a um atendimento de qualidade. Além deles, 20% das pessoas prefere produtos inovadores no mercado.

Itens mais procurados

No que diz respeito aos itens mais procurados, os brinquedos lideram a lista, mencionados por 50%. Em segundo lugar estão as roupas, com 31%. Em seguida, vem calçados com 30%. Produtos eletrônicos, como celulares, tablets e videogames, ocupam o quarto lugar, com 24%. Artigos esportivos são 5%. Perfumes 2% e livros 2%. Segundo o sindicato, a pesquisa permitiu que os entrevistados escolhessem entre várias opções nesta categoria.

Comerciantes

Com relação aos comerciantes, 87% está confiante e espera um retorno positivo no Dia das Crianças, mesmo que modesto. Desse grupo, 81% acredita que o lucro aumentará de 2% a 5% em relação ao ano anterior. 19% antecipa crescimento acima de 5%. Entre aqueles que não prevê melhoria, 11% espera manter o mesmo nível de vendas de 2022, enquanto apenas 2% antecipa uma queda.

Entenda mais sobre essa expectativa na matéria de Fábio Garcez e Paulo Barrio.

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