Você provavelmente você já usou alguma vez um spray de própolis para dor de garganta. Ou quem sabe já ouviu dos seus avós, tios, pais que própolis é um santo remédio? Que age como anti-inflamatório e também ajuda na imunidade?
Essa substância tão presente nos lares das pessoas e cada vez mais promissora aos olhos da saúde e da ciência é fruto de um trabalho intenso de preservação da Floresta e das abelhas. “A própolis é uma resina que a abelha pega da planta. Ela é produzida quando a planta é de alguma forma ‘machucada’ e produz essa substância para se defender contra as infecções de vírus de bactérias e fungos. A abelha pega essa resina, traz pra casa, mistura com secreção salivar dela e com isso ela faz o que chama de própolis, ou seja, ela acrescenta a contribuição dela com o que já vem de bom da planta, como antibiótico natural da planta e com isso ela tem então a própolis”, explica a pesquisadora titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Gislene Carvalho-Zilse.
No terceiro episódio da série documental “Abelhas, as guardiãs da biodiversidade”, produzida pela Doc Films e exibida pelo jornalismo da Novabrasil, você vai conhecer de perto como acontece o processo de extração de própolis das colmeias na Amazônia. A substância é mais uma solução da natureza que ajuda a manter a floresta em pé.
Capítulos anteriores
No primeiro capítulo, os espectadores do canal de jornalismo da Novabrasil no Youtube já acompanhatam uma imersão pelo universo das abelhas sem ferrão Jupará e Jandaíra da Amazônia. e, no segundo capítulo, a reportagem embarcou numa expedição pelas profundezas da Floresta Amazônica. Depois de mais de 17 horas de barco, é possível conhecer as comunidades de Puru Grande e Iranduba. Os locais cultivam abelhas, produzem mel e vivem dos rendimentos desse produto natural e milenar. É uma solução baseada na natureza para manter a floresta em pé.
Acompanhe o terceiro episódio completo: