A Polícia Civil iniciou as investigações sobre o caso da morte de uma cabeleireira de 40 anos. Ela foi encontrada sem vida dentro do apartamento onde morava, em Itanhaém. De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima foi identificada como Lindsey Rodrigues e ela foi achada com as pernas amarradas com um cadarço de tênis e a cabeça coberta com cobertores. A principal suspeita é que ela tenha sido morta por asfixia.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, (SSP-SP), era por volta das 12h de segunda-feira (26), quando os policiais militares foram acionados para irem ao bairro Oásis.
A mãe da vítima relatou aos policiais civis que desde a sexta-feira (23) não tinha mais notícias da filha. Ela foi à casa dela e quando chegou, foi surpreendida ao encontrar ela sem vida, com as pernas amarradas, marcas de sangue e com a cabeça coberta.
Além disso, o apartamento estava revirado e a principal hipótese é que houve luta corporal. Os agentes foram até o local e confirmaram a morte dela.
Foi solicitada perícia ao local e exames no corpo, que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande. O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém.
Já a Polícia Civil informou que a equipe da DIG encontrou a vítima estava com sinais que indicam um traumatismo frontal na cabeça. A investigação apontou que Lindsey foi vista pela última vez na sexta-feira (23) e, desde então, permanecia desaparecida sem entrar em contato com os familiares.
No apartamento da cabeleireira, no bairro Oásis, os investigadores da DIG identificaram que houve luta corporal entre a vítima e o autor do crime – que ainda não foi identificado. Parentes da vítima e moradores do prédio já prestaram depoimento à polícia.
A suspeita é que a morte dela tenha ocorrido há 48 horas antes do corpo ser encontrado. As investigações continuam e até o momento nenhum suspeito do assassinato foi localizado.