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Torcedores do Olimpia cobrem prejuízo de quiosque após briga

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A briga entre torcedores de Flamengo e Olimpia em Copacabana deixou um prejuízo estimado em R$ 1,3 mil ao quiosque no qual se deu o confronto.

Mas o desfalque foi compensado pelos paraguaios, que enviaram o dinheiro à dona do quiosque, segundo funcionários do estabelecimento.

A vaquinha foi feita ainda na noite de quarta-feira (23), quando a pancadaria ocorreu. Segundo testemunhas, os paraguaios estavam hospedados em um hotel em frente ao quiosque.

Entre os objetos usados na briga estão banners, quadros, cadeiras e garrafas. O UOL esteve no local no dia seguinte e alguns dos itens estavam lá, retorcidos perto de uma escada que leva ao depósito.

“Tinha cliente no balcão e pegaram a garrafa de cerveja dele”, disse Alan Borges, um dos funcionários que estavam na hora da pancadaria.

Em nota nas redes sociais, o Xodózin disse que “não há justificativa lógica ou plausível para a selvageria que presenciamos”. O estabelecimento disse que “essa ação, que mais se assemelha ao comportamento dos animais, não apenas causa danos materiais importantes, mas também abalou a sensação de segurança e paz que todos merecem desfrutar em nosso estabelecimento”.

O QUE DISSE A POLÍCIA MILITAR

Indagada sobre os planos de controle de brigas e a operação para monitoramento do calçadão, a Polícia Militar do Rio respondeu apenas dando alguns detalhes da briga de ontem.

“A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que, na noite de quarta-feira (23/8), policiais militares do 19ºBPM foram à Av. Atlântica onde ocorria uma briga. No local, a equipe conteve a confusão. Não houve registro de prisão ou apreensão”, informou a corporação.

Durante a abordagem, um policial chegou a sacar a arma e outro atingiu um torcedor com um cassetete.

“Informamos ainda que a Corregedoria Geral da Polícia Militar instaurou um procedimento apuratório para averiguar a conduta dos policiais militares envolvidos no episódio relatado”.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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