Atirador mata ao menos 16 pessoas no Maine, nos EUA

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Ao menos 16 pessoas foram mortas em tiroteios, nesta quarta-feira (25), em Lewiston, no Maine (EUA). As informações são da CNN.

Cerca de 60 pessoas também ficaram feridas, disseram as fontes à CNN. Lewinston é uma cidade com cerca de 38 mil habitantes e fica a aproximadamente 45 minutos de distância da cidade de Portland.

Um suspeito continua foragido, disse o gabinete do xerife do condado de Androscoggin, em uma postagem no Facebook. “Estamos encorajando todas as empresas a bloquearem ou fecharem enquanto investigamos”, afirmou. O gabinete não informou se o ataque foi provocado apenas por um atirador ou se há mais suspeitos.

O homem teria invadido uma pista de boliche e um restaurante. Outro tiroteio também foi registrado em um centro de distribuição do Walmart, segundo a CNN.

A Polícia também destacou que está em busca do atirador e pediu que os moradores permaneçam dentro de casa. “Por favor, fique dentro de sua casa com as portas trancadas”, pediu a polícia estadual. “Se você vir qualquer atividade ou indivíduo suspeito, ligue para o 911.”

O presidente dos EUA, Joe Biden, já foi informado sobre o ataque a tiros e continuará a receber atualizações, de acordo com um alto funcionário da Casa Branca, segundo a NBC News. “O presidente foi informado sobre o que se sabe até agora sobre o tiroteio em massa em Lewiston, Maine, e continuará a receber atualizações”, disse o funcionário.

A governadora do Maine, Janet Mills, disse nas redes sociais que está ciente da situação. “Peço a todas as pessoas na área que sigam as orientações da fiscalização estadual e local. Continuarei monitorando a situação e mantendo contato próximo com as autoridades de segurança pública”, escreveu.

Em nota, o Centro Médico Central de Maine informou estar reagindo a um “evento de vítimas em massa e tiroteio em massa”. Ainda não há informações sobre o total de vítimas. O centro de saúde local “está em coordenação com os hospitais da área para receber os pacientes”, completou.

Redação / Folhapress

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